O setor de Construção Civil é um dos mais importantes do país. Através dela, cidades são construídas e riquezas e postos de trabalho são gerados. Infelizmente, esse também é um dos setores que mais gera resíduos para o Meio Ambiente.
Esse problema se torna ainda maior por grande parte desses resíduos não receberem a destinação correta, e acabarem sendo descartados clandestinamente em terrenos baldios, áreas de preservação, vias e logradouros públicos.
Mas, qual é a solução?
Uma forma sustentável e que pode ajudar nessa questão é o reaproveitamento. Os resíduos sólidos da Construção Civil, antes de serem reaproveitados, precisam passar por um processo de trituração. Antes da trituração, as frações se encontram misturadas e os resíduos têm pouco valor agregado. Somente após a separação é que se pode dar uma destinação adequada aos novos “materiais”.
Após a trituração os resíduos são classificados de acordo com o tamanho da fração: areia, brita, pedrisco, bica corrida, entre outros. A partir disso, poderão ser comercializados como matéria prima secundária. Essa matéria prima também poderá servir para fabricar produtos de base para a Construção Civil, como tijolos, blocos de cimento, entre outros.
E como é feita essa classificação?
Classe A:
Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados (provenientes de construção, demolição, reformas e outras obras de infraestrutura), inclusive componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, etc), argamassa e concreto; de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio-fios, etc), entre outros;
Classe B:
Resíduos recicláveis (plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso);
Classe C: Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação, como, por exemplo, a lã de vidro;
Classe D: Resíduos perigosos oriundos do processo de construção (tintas, solventes, óleos, vernizes e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde).
O reaproveitamento de resíduos sólidos da Construção Civil traz benefícios econômicos, sociais e ambientais. A substituição dos materiais convencionais pelo entulho, por exemplo, reduz o consumo de matéria prima “virgem”, contribuindo para a preservação do Meio Ambiente.
Com o reaproveitamento, há ainda a minimização da poluição causada pelos resíduos, que podem causar enchentes e o assoreamento de rios e córregos.
E ainda falando sobre sustentabilidade, confira no nosso blog de como a utilização de agregados minerais pode deixar sua obra mais sustentável!
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